sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Redação em Pauta: O que evitar na redação

1) Emprego de pronome relativo

  • "Esta é a região a cujos os limites me referi há pouco"
    Correção: Esta é a região a cujos limites me referi há pouco.
    Comentário: cujo - pronome relativo: indica posse, equivale ao pronome possessivo seu, sua e concorda com o termo que sucede, dispensando, assim, o emprego do artigo (o, a, um, uma e seus plurais).

  • Você vai conseguir falar com gente que você nunca falou antes..." Bol - Brasil Online (Folha de S.Paulo, 25.10.99)
    Correção: " (...) falar com gente com quem/ com as quais você nunca (...)".
    Comentário: o pronome relativo deve aparecer regido de preposição com, pois quem fala, fala com alguém.

  • Os bancos internacionais, onde o Brasil é credor, decidiram rever as taxas de juros.
    Correção: Os bancos internacionais, dos quais o Brasil é credor, ...
    Comentário: o pronome onde, enquanto relativo deve sempre indicar lugar, exemplo, Eis o colégio onde estudo. O raciocínio que deve ser empregado neste exemplo é: o Brasil é credor de quem? - dos bancos internacionais; portanto, dos quais é credor.

    2) Período longo demais
    A menos que tenha muita segurança no que está dizendo, o aluno deve evitar períodos longos demais. Muitas informações em um só período quase sempre resulta em falta de clareza e ambigüidade.

  • "É segundo esta noção de projeto que vamos, a partir desta visão humanista da problemática urbana - sem deixar de levar em consideração as nossas condições de país de formação colonial - analisar os projetos de cidade expressos nos trabalhos de diversos órgãos federais."
    Correção: Vamos analisar os projetos expressos nos trabalhos de diversos órgãos federais a partir de uma visão humanista da problemática urbana.

    3) Frases muito curtas - estrutura incompleta 

  • "Agora, época de eleição, a população cansada de enriquecer políticos, sem escolha de partido." (Redação de aluno)
    Comentário: o trecho acima não foi concluído pelo aluno, dessa forma, a estrutura do período tornou-se incompleta.
    Correção: Agora, época de eleição, a população cansada de enriquecer políticos, sem escolha de partido, fica à mercê de discursos moralistas que visam formar a opinião pública segundo os seus interesses.

    4) Problemas de significado e construção 

  • "Era um belo sábado, uma noite muito agradável onde um lobo ruiva no alto da colina dos Andes, demonstrando estar solidário ou anunciando sua solidão...." (Redação de aluno)
    Comentário: O trecho acima, extraído de uma redação de vestibular, apresenta alguns problemas de significado e de construção:
    a) uso inadequado da palavra onde;
    b) imprecisão vocabular ruiva em lugar de uiva e solidário em lugar de solitário;
    c) incoerência externa: presença de colinas nos Andes.

    5) Ambigüidade

  • A função da ambigüidade é sugerir significados diversos para uma mesma mensagem. É uma figura de palavra e de construção. Embora funcione como recurso estilístico, a ambigüidade também pode ser um vício de linguagem, que decorre da má colocação da palavra na frase. Nesse caso, deve ser evitada, pois compromete o significado da oração.



  • Exemplo: " (...) os corpos do casal B serão exumados pela segunda vez nesta semana." (Folha de S.Paulo)
    Comentário: os corpos serão exumados pela segunda vez desde que foi iniciado o inquérito ou os corpos serão exumados duas vezes numa mesma semana, "nesta semana"? (Unicamp)

  • Exemplo: "O presidente americano (...) produziu um espetáculo cinematográfico em novembro passado na Arábia Saudita, onde comeu um peru fantasiado de marine no mesmo bandejão em que era servido aos soldados americanos." (Veja, 09/01/91)
    Comentário: Às vezes, quando um trecho é ambíguo, é o conhecimento que o leitor tem dos fatos que lhe permite fazer uma interpretação adequada do que lê. Um bom exemplo é o trecho acima, no qual há duas ambigüidades, uma decorrente da ordem das palavras e a outra, de uma elipse do sujeito.

  • Exemplo: "... onde comeu peru fantasiado de marine ..."
    "... no mesmo bandejão em que era servido ..."
    Comentário: Pode-se entender que o peru estivesse fantasiado de marine (fuzileiro naval), e não o presidente. Por outro lado, é possível entender que o presidente estivesse sendo servido aos soldados no bandejão, e não o peru.
    Correção: O presidente americano, fantasiado de marine, produziu um espetáculo cinematográfico em novembro passado na Arábia Saudita, quando comeu peru no mesmo bandejão de que se serviam os soldados americanos.

    Comentário:
    O leitor deve levar em conta o fato de que o peru não estaria fantasiado de marine, nem o presidente poderia ser servido aos soldados americanos em um bandejão.

  • Exemplo: "O ministro Adib Jatene pediu no Senado a volta do Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira e disse que " o Congresso não deve se vincular aos interesses da equipe econômica do Governo". Jatene quer utilizar em sua área os recursos do IPMF, que vigorou em 94 e descontava 0,25% de qualquer movimento bancário. A equipe econômica é contra."
    Comentário: A leitura do título independente da notícia revela nele uma ambigüidade, pois pode-se interpretar "pede que a equipe econômica resista". A ambigüidade instaurada pelo título da matéria não explica se o pedido do ministro tem como destinatário o Senado ou a equipe econômica do governo. O texto, todavia, esclarece que o congresso deve resistir à oposição da equipe econômica, contrária à volta do IPMF.

  • Exemplo: "Calheiros participou da reunião ministerial com FHC no Palácio do Planalto, na qual ele voltou a pedir unidade no governo.
    Comentário: A frase acima é ambígua porque não deixa claro quem voltou a pedir unidade no governo - Calheiros ou FHC?

  • Exemplo: "A principal notícia foi o bate-boca entre os presidentes do Senado e da Câmara que chocou a todos."
    Comentário: A ambigüidade na frase acima pode ser desfeita com a seguinte reescritura: a principal notícia, que chocou a todos, foi o bate-boca entre os presidentes do Senado e da Câmara.
  • Geografia: Conflitos mundiais recentes

    Bolívia


    Bolívia é um dos países mais politicamente instáveis da América Latina, tendo enfrentado, até hoje, 193 golpes de Estado.

    Desde o início de seu mandato, o governo do presidente Juan Evo Morales Ayma (do partido Movimento ao Socialismo) impôs grandes perdas aos departamentos (estados) mais ricos do país, principalmente ao promulgar uma lei que federalizou a receita advinda da exploração das reservas de gás.

    Em 2008, em um processo de crescente tensão política, os departamentos de Santa Cruz, Tarija, Beni e Pando (que, juntos, possuem mais de 80% das reservas de gás do país) passaram a exigir maior autonomia em relação ao governo federal, defendendo mudanças na distribuição dos impostos e na escolha de seus governadores.

    A crise se intensificou em consequência de três fatores: (a) interferência do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em favor de Evo Morales; (b) acusações do governo boliviano contra os EUA, alegando que os separatistas recebiam apoio da diplomacia norte-americana (o embaixador norte-americano chegou a ser expulso do país); e (c) realização de referendos (sem apoio legal), nos departamentos citados acima, com o objetivo de aprovar constituições autonomistas.

    Depois de embates violentos em algumas províncias - o país esteve à beira de uma guerra civil -, opositores e governo concordaram em iniciar conversações, graças, em grande parte, à interferência da diplomacia brasileira.

    A tentativa de intermediação brasileira se deveu, principalmente, a três questões: (a) evitar um clima de instabilidade que causaria reflexos na fronteira da Bolívia com os estados do Acre e de Rondônia, inclusive com a entrada de refugiados bolivianos no Brasil; (b) há quase 15 mil cidadãos brasileiros vivendo em solo boliviano; e (c) impedir que o clima de violência comprometesse o fornecimento de gás ao Brasil.

    Uma nova Constituição foi aprovada na Bolívia, mas o país segue com graves divisões internas.

    Colômbia, Equador e Venezuela



    Em 1º de março de 2008, tropas da Colômbia atacaram um acampamento do movimento guerrilheiroForças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) em uma região de fronteira, mas dentro do território do Equador. Durante o ataque, mataram um dos principais líderes das FARC, Raúl Reyes, e mais 16 guerrilheiros.

    Em um primeiro momento, o presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou estar informado do ataque. Logo depois, contudo, declarou que o exército colombiano havia entrado no Equador sem sua autorização, rompeu relações diplomáticas com a Colômbia e enviou mais de 3 mil soldados à fronteira.

    A mudança de comportamento de Correa aparentemente ocorreu sob influência do presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Este já se encontrava em crise com o governo colombiano, desde que havia sido afastado das negociações que a Colômbia mantinha com as FARC, com o intuito de firmar um acordo humanitário para libertação dos reféns mantidos há anos pelos guerrilheiros. Ao ser informado da morte dos guerrilheiros, Chávez proferiu severas críticas ao presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, e mobilizou dez batalhões do exército na fronteira com esse país.

    A crise se acirrou no dia 4 de março, quando a Colômbia anunciou ter descoberto, nos computadores dos guerrilheiros mortos, provas de que o Equador e a Venezuela mantêm vínculos estreitos com as FARC. Segundo o diretor da Polícia da Colômbia, Óscar Naranjo, os documentos provariam: (a) que a Venezuela, além de fornecer armas às FARC, já contribuíra com cerca de 300 milhões de dólares para ajudar os guerrilheiros; e (b) que o ministro da Segurança Interna e Externa do Equador, Gustavo Larrea, havia demonstrado interesse em oficializar as relações com as FARC.

    Em meio a um clima de acusações e de iminência de guerra entre os países, Álvaro Uribe declarou que não enviaria tropas às fronteiras do Equador e da Venezuela, mas que apresentaria as provas encontradas à Organização dos Estados Americanos (OEA) e à ONU, reiterando que os documentos encontrados com os guerrilheiros "violam a normalidade internacional na sua proibição aos países de proteger terroristas".

    Em julho de 2009, o Exército colombiano apreendeu uma série de lança-foguetes produzidos na Suécia em um dos acampamentos das FARC. Consultada, a Suécia confirmou que os números de série das armas correspondem a um lote vendido pela empresa Saab Bofors Dynamics ao Exército da Venezuela. O fato, que fere todos os acordos internacionais, provocou uma nova crise entre os países.

    Rússia e Geórgia


    guerra entre a Rússia e a Geórgia, em agosto de 2008, ocorreu em função do projeto separatista da Ossétia do Sul e da Abkházia, mas está relacionada a problemas que datam da dissolução da União Soviética.

    Antes do colapso do regime socialista, a região da Ossétia do Sul havia declarado autonomia em relação à República Socialista Soviética da Geórgia, aproximando-se da Rússia, que dominava a União Soviética. Com a dissolução da URSS, em 1991, a Geórgia tornou-se uma república independente. A Ossétia do Sul procurou seguir pelo mesmo caminho, proclamando sua independência em relação à Geórgia.

    Disso resultou uma guerra entre a Geórgia e a Ossétia do Sul que se estendeu até 1992. A Rússia intermediou a paz entre as duas. A atuação russa, porém, estava condicionada por seus próprios interesses: transformar em área de influência russa tanto a Ossétia do Sul quanto a própria Geórgia.

    A Geórgia, contudo, caminhava no sentido contrário às ambições russas, particularmente a partir de 2004, com a eleição do presidente Mikhail Saakashvili, que tentou levar o país à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), além de se aproximar dos Estados Unidos, de modo a escapar ao poderio russo.

    Em 2008, a Ossétia do Sul retomou suas pretensões separatistas. Ao mesmo tempo, a tentativa georgiana de entrar para a Otan fez com que a Rússia apoiasse a independência da Ossétia do Sul.

    A reação da Geórgia foi atacar a Ossétia com artilharia e foguetes. A Rússia, então, entrou na guerra. O conflito entre os países durou alguns dias, até que os russos aceitaram o cessar-fogo negociado pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy. O clima de tensão, contudo, permanece.

    Israel e a faixa de Gaza


    Na passagem de 2008 para 2009 as Forças de Defesa de Israel iniciaram uma ofensiva contra a faixa de Gaza, território palestino dominado pelo grupo radical islâmico Hamas. O objetivo da operação era eliminar a capacidade do Hamas de atacar as cidades israelenses próximas à fronteira.

    Os bombardeios começaram oito dias depois do fim de uma trégua de seis meses mediada pelo Egito, que não foi renovada em meio a acusações mútuas de desrespeito aos termos do acordo. Na verdade, nenhum dos dois lados cumpriu o acordo: foguetes continuaram a ser lançados de Gaza, atacando cidades de Israel - e Israel não liberou o fluxo de mercadorias para a região, sob bloqueio econômico e físico israelense desde meados de 2007.

    Na verdade, o cenário foi agravado quando o Hamas derrotou o Fatah - partido do líder Yasser Arafat, morto em 2004 - nas eleições palestinas em 2006. Diferente do rival, o Hamas não reconhece o Estado de Israel e não aceita os acordos já firmados do país com a ANP (Autoridade Nacional Palestina).

    A ofensiva de Israel sobre a faixa de Gaza durou 22 dias, provocando centenas de mortes.

    China e Tibete


    O isolamento provocado pela altitude favoreceu o surgimento, no Tibete, de uma civilização característica: no século 7, o país se converteu num reino lamaísta, seita local do budismo, que definiria o caráter teocrático da estrutura política e econômica do Estado tibetano.

    Depois de várias turbulências políticas, o Tibete foi um país independente de 1911 a 1950, quando foi anexado à China comunista. De lá para cá, manifestações do povo tibetano contra o domínio chinês se repetem esporadicamente. Em 1959 ocorreu um grande levante, violentamente reprimido.

    Em agosto de 2008, o movimento nacionalista do Tibete voltou a protestar contra o domínio da China sobre a região. Os primeiros protestos surgiram logo após a prisão de monges tibetanos que organizaram uma passeata para marcar os 49 anos do grande levante contra o governo chinês. Em seguida, milhares de pessoas também foram às ruas, reivindicando a independência.

    Segundo observadores internacionais, o governo chinês reprimiu violentamente as manifestações, provocando mais de 120 mortes.

    História do Brasil:Movimentos sociais no Brasil - Período Colonial

    Os movimentos sociais brasileiros devem ser vistos sob uma perspectiva ampla, pois suas características variam muito. Algumas rebeliões não passaram da fase conspiratória. Em certos casos, o grau de participação das classes populares foi mínimo, quase insignificante; em outros, o movimento foi impulsionado não por razões de ordem política ou econômica, mas, sim, religiosa. Durante o Período Colonial, os principais movimentos foram estes:

    1) Confederação dos Tamoios

  • primeira rebelião de que se tem notícia (1562).

  • os índios tamoios, com apoio francês, uniram-se contra os portugueses.

  • movimento foi pacificado pelos padres jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta.

    2) Guerra dos Bárbaros

  • sublevação indígena (durou cerca de vinte anos, a partir de 1682). 

  • índios cariris, ocupando extensa área no Nordeste, realizaram disputas intermitentes contra os colonizadores.

  • movimento foi debelado.

    3) Insurreição Pernambucana

  • luta da população nordestina (a partir de 1645) contra do domínio holandês.

  • sob iniciativa dos senhores de engenho, os colonos foram mobilizados.

  • batalhas mais importantes: Guararapes e Campina de Taborda.

  • os holandeses foram expulsos em 1654.

    4) Revolta no Maranhão

  • lei que proibia a escravização de índios provocou a revolta (1684 a 1685).

  • os jesuítas, defensores dos índios, forma expulsos.

  • com a chegada de um novo governador, os sequiosos foram condenados.

    5) Guerra dos Mascates

  • entre 1710 e 1711, em Pernambuco.

  • brasileiros de Olinda, sentindo-se diminuídos, atacaram os portugueses do Recife.

  • todos foram anistiados.

    6) Revolta de Filipe dos Santos

  • exploração do ouro e cobrança extorsiva de impostos provocaram a insurreição (Vila Rica, década de 1720).

  • cerca de dois mil populares teriam participado.

  • Filipe dos Santos Freire, o líder, foi enforcado e esquartejado.

    7) Inconfidência Mineira

  • independência dos EUA e Revolução Francesa estimularam aspirações autonomistas e liberais.

  • inconformados com o peso dos impostos, membros da elite uniram-se na pretensão de estabelecer uma república independente em Minas. 

  • marcada a sublevação para a data da derrama (cobrança dos impostos em atraso), os revolucionários foram traídos.

  • inconfidentes foram condenados ao desterro perpétuo na África, com exceção de Tiradentes, que, durante os interrogatórios, chamou para si toda a responsabilidade: foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792.

    8) Conjuração Baiana (ou Conspiração dos Alfaiates) 

  • em 1798, sob liderança do alfaiate João de Deus do Nascimento.

  • homens humildes, quase todos mulatos, foram movidos por uma mescla de republicanismo e ódio à desigualdade social. 

  • dos 43 presos, quatro foram enforcados.

    9) Revolução de 1817

  • em Pernambuco.

  • defendendo a independência de Portugal, religiosos, comerciantes e militares uniram-se sob as idéias da sociedade secreta Areópago de Itambé, que já havia sido dissolvida em 1802.

  • preso o governador, constituiu-se um governo provisório.

  • o movimento se estendeu à Paraíba e ao Rio Grande do Norte.

  • a república durou menos de três meses, caindo sob o avanço das tropas enviadas por terra e mar.

  • participantes foram presos, condenados à forca ou ao fuzilamento.

  • História Geral: Crise de 1929 - crash na Bolsa e New Deal

    O maior período de crise econômica mundial ocorreu entre os anos de 1929 e 1933. Atingiu, em primeiro lugar, a economia norte-americana, espalhando-se em seguida para a Europa e, a seguir, para todos os continentes.

    Veja, a seguir, as etapas da crise:



  • Em 1929 vivia-se um momento de euforia, de intensa especulação na Bolsa de Valores dos Estados Unidos. Os valores das ações estavam em níveis elevadíssimos, fora da realidade.



  • De repente, em 24 de outubro, 70 milhões de títulos foram jogados no mercado - mas não encontraram quem os comprasse. Sem demanda pelos papéis, os preços das ações e dos títulos despencaram, gerando uma onda de desconfiança irracional. O dia passou à história como "Quinta-Feira Negra".


  • A desconfiança contaminou outras áreas da economia, inclusive o setor produtivo. Os bancos congelaram os empréstimos, as fábricas começaram a parar, a demanda se retraiu, os lucros despencaram.


  • Como uma bola de neve, as falências se sucederam e milhões de trabalhadores perderam o emprego.


  • Quando a crise atingiu proporções internacionais, o comércio mundial ficou reduzido a um terço do que era antes de 1929.


  • Tentando proteger suas economias, os países aumentaram as taxas alfandegárias, o que reduziu ainda mais o comércio internacional.


  • Coube aos Estados instituir mecanismos para controlar a crise e reativar a produção. 

    New Deal

  • Nos EUA, o presidente Herbert Hoover preferiu deixar que o próprio mercado se regulasse, o que provocou uma crise social sem precedentes.

  • Em 1933, com a eleição de Franklin Delano Roosevelt, criou-se o New Deal, um programa de intervenção estatal na economia.

  • Roosevelt interveio em todo o sistema econômico. Criou um audacioso plano de obras públicas, controlou o sistema financeiro, desvalorizou o dólar (para favorecer as exportações) e criou a Previdência Social.

  • O plano de Roosevelt fortaleceu e consolidou o sistema capitalista nos EUA. Nos anos de sua aplicação, o grande capital passou por um intenso processo de desenvolvimento e concentração, enquanto pequenas empresas eram eliminadas ou absorvidas.


  • O período de 1929 a 1933 deixou uma lição: os mercados vivem crises periódicas - e se não ocorrem respostas rápidas para os problemas, essas crises tendem a se alastrar, afetando vários setores da economia e podendo alcançar um poder de destruição em massa.


  • Física: Eletrostática e eletrodinâmica

    Costuma cair em vestibulares esses assuntos.. preste atenção...( Pablo Marinho)



    1) Eletrostática



  • carga elétrica

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  • lei de Coulomb

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  • campo elétrico

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  • energia potencial elétrica

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  • potencial elétrico

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  • diferença de potencial elétrico

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  • campo elétrico uniforme

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  • trabalho da força elétrica

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    2) Eletrodinâmica



  • potência elétrica
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  • resistência elétrica

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  • resistividade elétrica

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  • associação de resistores

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  • geradores

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  • receptores

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  • circuitos elétricos

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  • capacitores

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  • Química: Química orgânica - 2

    1) Isomeria
    • De função  mesma fórmula com funções diferentes.
    • De cadeia  mesma fórmula com diferentes cadeias.
    • De posição  mesma fórmula com diferentes posições.
    • De compensação  mesma fórmula e mesma função com diferentes posições do heteroátomo.
    • Dinâmica  caso particular da isomeria de função, com os isômeros coexistindo em solução.
    • Espacial geométrica  mesma fórmula, com posicionamento espacial diferente.
    • Óptica  diferentes comportamentos quando as substâncias são submetidas à luz polarizada.

      2) Algumas reações orgânicas
    • Substituição:

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    • Adição:

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    • Ozonólise:

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    • Oxidação enérgica:

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    • Combustão completa:

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    • Combustão incompleta:

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    • Desidratação intermolecular de alcoóis:

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    • Desidratação intramolecular de alcoóis:

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    • Oxidação de alcoóis:

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    • Esterificação:

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    • Ésteres:

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    Matemática: Geometria analítica

    1) Sistema cartesiano 


  • Ponto médio

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  • Baricentro de um triângulo

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  • Distâncias

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    2) Reta 

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  • Condição de alinhamento

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    3) Circunferência 

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    4) Cônicas

  • Elipse

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  • Hipérbole

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  • Parábola

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