TEM TUDO PARA CAIR
HISTÓRIA
BRASIL
Brasil República,principalmente na questão da Democracia de Estado.Análise e comparação das cartas consitucionais.Estilo de governo e suas relações com a sociedade;
Reforma educacional,políticas sociais,reorganização do espaço urbano,novos conceitos de cidade e os impactos ambientais,movimentos rurais,reformas constitucionais,desastres naturais(enchentes,terremotos...), 12º censo demográfico- Censo 2010- ( que vai avaliar a extensão e as características da população brasileira),pré-sal (que reacende as discussões sobre privatizações);
MUNDO
Biodversidade,os novos conceitos de socialismo,as novas contradições do sistema capitalista,as políticas internacionais(as regras educacionais do banco Mundial),o trabalhador universal,os velhos e novos conflitos no Oriente Médio.
TEMAS COMUNS
Cultura de massa,os novos movimentos estudantis,neonacionalismo.
Fonte: Professora Dora Flores
GEOGRAFIA
GEOGRAFIA DA NATUREZA
Climatologia: as grandes mudanças do meio ambiente,alterações climáticas,as catástrofes promovidas por essas alterações em decorrência da ação humana;
Fitogeografia: as formações vegetais,sua diversidade e destruição promovida pelo avanço do capitalismo junto às fronteiras agrícolas,o uso do solo para os cultivos agrícolas em detrimento da vegetação nativa;
A intensidade da natureza na geração das catástrofes naturais: terremotos,tsunamis,furacões,entre outros.
GEOGRAFIA ECONÔMICA
Industrialização: a degradação do meio ambiente e os fenômenos decorrentes de um modelo capitalista de consumo e suas consequências sociais (exploração da mão de obra,diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social , entre outros);
Agricultura: concentração fundiária,desigual repartição da produção,utilização de insumos agrícolas,devastação,entre outros);
GEOGRAFIA HUMANA
Crescimento populacional e seus reflexos urbanos
Processo migratório em decorrência das desigualdades sociais e econômicas;
A urbanização brasileira causas e consequências,as mazelas sociais fruto da inchação das cidades;
As estruturas populacionais,setores da economia,população ativa e a composição da população.
Fonte: Professor Henrique Dortas
terça-feira, 2 de novembro de 2010
PREPARAÇÃO PARA O ENEM 2010: INTENSIVÃO CIÊNCIAS HUMANAS "JORNAL CORREIO DA BAHIA"
Biologia: Sistema nervoso Sistemas nervoso central e periférico
Os componentes básicos do sistema nervosos central |
O nosso sistema nervoso é dividido emsistema nervoso central, constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal e pelosistema nervoso periférico (nervos cranianos e raquidianos). O encéfalo é formado pelo cérebro, cerebelo, bulbo, elementos importantes na constituição nervosa do nosso organismo.
O sistema nervoso central comanda várias funções em nosso corpo, sendo primordial para o seu bom funcionamento. O cérebro é responsável pela percepção dos diferentes estímulos externos através dos sentidos, da inteligência e da memória.
Uma pancada nesta região pode ocasionar o desmaio, pois interrompem-se momentaneamente as nossas funções vitais. Se for muito forte, o golpe pode levar a pessoa à morte por parada cárdio-respiratória.
Quando um grupo de pessoas é exposto a uma situação de perigo, como em um assalto, por exemplo, as reações são as mais diversas. Portanto, se o sistema nervoso é responsável pela percepção do que ocorre no meio ambiente, por que nossa reação nem sempre é previsível?
Ele gera as reações mais variadas do organismo, entre as quais, podem-se citar: o estímulo à secreção de adrenalina e noradrenalina, a aceleração do coração, o relaxamento da bexiga urinária, a estimulação e a liberação de glicose pelo fígado, a inibição do estômago, do pâncreas e da salivação, o relaxamento dos brônquios e a dilatação das pupilas.
As pupilas e os brônquios se contraem, pois não é necessário a entrada excessiva de luz para se "enxergar melhor", afinal a tensão já passou. Quanto aos brônquios, não é mais necessário que se tenha grande quantidade de oxigênio para uma possível reação. Em relação a vesícula biliar, vale dizer que, na situação de risco, a digestão parou. Com a volta ao normal, a bile (líquido esverdeado liberado pela vesícula) tem de ajudar no processo digestivo dissolvendo gorduras.
O sistema nervoso central comanda várias funções em nosso corpo, sendo primordial para o seu bom funcionamento. O cérebro é responsável pela percepção dos diferentes estímulos externos através dos sentidos, da inteligência e da memória.
Cerebelo e bulbo
O cerebelo é responsável pelo equilíbrio (por isso, quando uma pessoa bebe demais não consegue andar em linha reta, pois o excesso de álcool interfere nas ligações entre as células nervosas desse órgão). E o bulbo tem uma região denominada nó vital que responde pelos movimentos respiratórios, os batimentos cardíacos, o sistema digestório e o sistema excretor.Uma pancada nesta região pode ocasionar o desmaio, pois interrompem-se momentaneamente as nossas funções vitais. Se for muito forte, o golpe pode levar a pessoa à morte por parada cárdio-respiratória.
Quando um grupo de pessoas é exposto a uma situação de perigo, como em um assalto, por exemplo, as reações são as mais diversas. Portanto, se o sistema nervoso é responsável pela percepção do que ocorre no meio ambiente, por que nossa reação nem sempre é previsível?
Sistema nervoso autônomo
Em uma situação desta também ocorre a atuação do sistema nervoso autônomo, que independe de nossa vontade. Este é subdividido em sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. O simpático é responsável por ficarmos em estado de alerta diante do perigo.Ele gera as reações mais variadas do organismo, entre as quais, podem-se citar: o estímulo à secreção de adrenalina e noradrenalina, a aceleração do coração, o relaxamento da bexiga urinária, a estimulação e a liberação de glicose pelo fígado, a inibição do estômago, do pâncreas e da salivação, o relaxamento dos brônquios e a dilatação das pupilas.
Reações ao perigo
Tudo isto nos dá condições de reagir: dá energia para sair correndo, por exemplo, pois a glicose está sendo liberada, ao mesmo tempo em que atividades como a digestão param, a fim de evitar o gasto de energia de forma desnecessária àquela situação. A reação ao perigo nem sempre é algo desagradável, como se comprova quando estamos em um brinquedo "perigoso", como uma montanha russa, num parque de diversões.De volta ao normal
Passada a situação de tensão, o organismo precisa voltar ao normal e aí se inicia o trabalho do sistema nervoso parassimpático, que desacelera as batidas do coração para este voltar ao seu ritmo normal. Ele também estimula a vesícula biliar, o pâncreas, a salivação, faz se contraírem os brônquios e as pupilas. Por quê? Como se liberou glicose no organismo anteriormente, o pâncreas tem a função de produzir insulina a fim de controlar o excesso de açúcar.As pupilas e os brônquios se contraem, pois não é necessário a entrada excessiva de luz para se "enxergar melhor", afinal a tensão já passou. Quanto aos brônquios, não é mais necessário que se tenha grande quantidade de oxigênio para uma possível reação. Em relação a vesícula biliar, vale dizer que, na situação de risco, a digestão parou. Com a volta ao normal, a bile (líquido esverdeado liberado pela vesícula) tem de ajudar no processo digestivo dissolvendo gorduras.
*Cristina Faganelli Braun Seixas é bióloga e professora do Colégio Núcleo Educacional da Granja Viana.
HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Física: Movimento circular uniforme [Velocidade angular e transmissão]
Define-se o movimento circular e uniforme como sendo um movimento em círculos e com velocidade constante. Pode parecer que não, mas é um movimento bastante corriqueiro: ele está presente nos ventiladores, liquidificadores e nas rodas dos automóveis quando se locomovem com velocidade constante.
Quando o móvel percorre o arco AB, ele sofre um deslocamento . Sua velocidade linear, por ser constante, é determinada com a equação da velocidade média:
Agora se você observar atentamente esse movimento, será possível perceber que, quando o móvel percorre o arco AB, além de sofrer o deslocamento , ele também varre um ângulo . Observe a figura:
Quando um móvel executa um movimento curvilíneo ou circular também deve se considerar uma segunda velocidade que não aparece nos movimentos retilíneos. Essa velocidade é a velocidade angular e ela está ligada ao movimento de rotação. O cálculo da velocidade angular é muito parecido ao da velocidade linear, mas, nesse caso, em vez de usarmos o , usaremos o .
A velocidade linear e a velocidade angular se relacionam por uma das expressões mais importantes do movimento circular:
Onde R é o raio da trajetória.
O movimento periódico em si pode ser definido por duas grandezas que são operíodo e a freqüência. O período é o tempo que o móvel leva para completar uma volta e a freqüência é o número de voltas completadas em um determinado intervalo de tempo.
Freqüência e período se relacionam facilmente. Se o móvel executar uma volta, teremos que n = 1 e o intervalo de tempo para isso será o período, que aqui será simbolizado pela letra T. Então teremos que a freqüência é o inverso do período.
Para entender onde a aceleração se encaixa aqui, primeiro precisamos ampliar a nossa visão sobre o que é a variação de velocidade. Estamos acostumados a entendê-la como sendo uma variação na sua intensidade, mas não é só isso. A velocidade pode variar na sua direção e sentido e, para isso, também é necessária uma aceleração.
Quando falamos de movimento circular, é importante perceber que a direção da velocidade está mudando durante a realização da curva, como pode ser ilustrado na figura a seguir, que representa um movimento de um objeto de um ponto A para um ponto B, realizando um quarto de volta.
Observe que no inicio da curva (ponto A) a velocidade é horizontal e para a direita e depois de um quarto de volta, ponto B, a velocidade é vertical e para baixo. Apesar de a velocidade ser constante, deve existir uma aceleração para variar a direção da velocidade. Essa aceleração é chamada de aceleração centrípeta (acp) e, como diz o nome, ela sempre está direcionada para o centro da curva.
Observe que a aceleração centrípeta faz noventa graus com a velocidade. É por isso que ela provoca a variação na direção do vetor velocidade. A intensidade da aceleração centrípeta e dada pela expressão a seguir:
Na transmissão de movimento circular apresentada, a velocidade linear é a mesma para a coroa e a catraca e por isso vale a seguinte relação entre raios e freqüência de rotação.
Para entender como funciona o mecanismo da equação acima, vamos considerar uma bicicleta que tem uma coroa com um raio uma vez e meia maior que o raio da catraca. Se aplicarmos esses dados na equação acima, veremos que a freqüência da catraca será uma vez e meia maior que a da coroa. Tal procedimento é detalhado no quadro seguinte.
O resultado acima mostra que, quando se dá uma volta com a coroa, a catraca fará uma volta e meia. É por isso bicicleta tem se desloca a uma velocidade maior que a velocidade com que se está pedalando.
Velocidade no movimento circular e uniforme
Considere um móvel que, em seu movimento, descreve uma curva circular com velocidade constante percorrendo o arco AB, como ilustrado na figura abaixo.Quando o móvel percorre o arco AB, ele sofre um deslocamento . Sua velocidade linear, por ser constante, é determinada com a equação da velocidade média:
Agora se você observar atentamente esse movimento, será possível perceber que, quando o móvel percorre o arco AB, além de sofrer o deslocamento , ele também varre um ângulo . Observe a figura:
Quando um móvel executa um movimento curvilíneo ou circular também deve se considerar uma segunda velocidade que não aparece nos movimentos retilíneos. Essa velocidade é a velocidade angular e ela está ligada ao movimento de rotação. O cálculo da velocidade angular é muito parecido ao da velocidade linear, mas, nesse caso, em vez de usarmos o , usaremos o .
A velocidade linear e a velocidade angular se relacionam por uma das expressões mais importantes do movimento circular:
Onde R é o raio da trajetória.
O movimento periódico
Quando se executa um movimento em círculos e com velocidade constante, é fácil perceber que sempre se completará uma volta no mesmo intervalo de tempo. Por isso esse movimento é classificado como movimento periódico.O movimento periódico em si pode ser definido por duas grandezas que são operíodo e a freqüência. O período é o tempo que o móvel leva para completar uma volta e a freqüência é o número de voltas completadas em um determinado intervalo de tempo.
Freqüência e período se relacionam facilmente. Se o móvel executar uma volta, teremos que n = 1 e o intervalo de tempo para isso será o período, que aqui será simbolizado pela letra T. Então teremos que a freqüência é o inverso do período.
Aceleração centrípeta
Você pode estar achando estranho falarmos sobre a aceleração em uma aula de movimento uniforme. Afinal, nesse movimento a velocidade é constante e a aceleração é uma grandeza ligada à variação de velocidade.Para entender onde a aceleração se encaixa aqui, primeiro precisamos ampliar a nossa visão sobre o que é a variação de velocidade. Estamos acostumados a entendê-la como sendo uma variação na sua intensidade, mas não é só isso. A velocidade pode variar na sua direção e sentido e, para isso, também é necessária uma aceleração.
Quando falamos de movimento circular, é importante perceber que a direção da velocidade está mudando durante a realização da curva, como pode ser ilustrado na figura a seguir, que representa um movimento de um objeto de um ponto A para um ponto B, realizando um quarto de volta.
Observe que no inicio da curva (ponto A) a velocidade é horizontal e para a direita e depois de um quarto de volta, ponto B, a velocidade é vertical e para baixo. Apesar de a velocidade ser constante, deve existir uma aceleração para variar a direção da velocidade. Essa aceleração é chamada de aceleração centrípeta (acp) e, como diz o nome, ela sempre está direcionada para o centro da curva.
Observe que a aceleração centrípeta faz noventa graus com a velocidade. É por isso que ela provoca a variação na direção do vetor velocidade. A intensidade da aceleração centrípeta e dada pela expressão a seguir:
Transmissão de movimento circular
Para entendermos o conceito de transmissão de movimento circular, vamos usar como exemplo um meio de transporte muito conhecido. Quando se pedala uma bicicleta, executa-se um movimento circular em uma roda dentada (coroa) através dos pedais. Esse movimento é transmitindo através de uma corrente para outra roda dentada de menor raio, a catraca, que está ligada à roda traseira da bicicleta. É fácil observar que a bicicleta se move com uma velocidade maior que aquela com que se está pedalando, e isso ocorre devido à diferença dos raios entre a coroa e a catraca.Na transmissão de movimento circular apresentada, a velocidade linear é a mesma para a coroa e a catraca e por isso vale a seguinte relação entre raios e freqüência de rotação.
Para entender como funciona o mecanismo da equação acima, vamos considerar uma bicicleta que tem uma coroa com um raio uma vez e meia maior que o raio da catraca. Se aplicarmos esses dados na equação acima, veremos que a freqüência da catraca será uma vez e meia maior que a da coroa. Tal procedimento é detalhado no quadro seguinte.
O resultado acima mostra que, quando se dá uma volta com a coroa, a catraca fará uma volta e meia. É por isso bicicleta tem se desloca a uma velocidade maior que a velocidade com que se está pedalando.
* Paulo Augusto Bisquolo é professor de física do colégio COC-Santos (SP).
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