2° Aula Preparatório vestibulares Consultec(UESB 2011.2 - UESC - UNEB(agora com MEDICINA) ) e Federal ( UFBA) dia 20 em Ilhéus agora vamos com Ondas/Eletricidade e Funções ou Trigonometria, com dicas excelentes... Imperdível (apenas R$ 40,00) numa estrutura e material perfeito. Mais informações (73) 8817-1973 e (71) 9208-3257 ou msn: pablo.marinho@hotmail.com [previsão: 7:30 às 12:00 e 13:30 às 16:30 ....Esse horário porque à noite tem o grande Luau Edu & Maraial, não sendo festa para se perder rsrs !!!
Pablo Fernandes Costa de Marinho
Graduando - Eng. Controle e Automação em Processos - UFBA - 2010.1
Aqui tem conhecimento
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Preparatório vestibulares Consultec e Federal
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Professor de física baiano,NALDO, é um dos mais amados do Orkut (Reportagem do site Terra) com comentários meus..
(Fonte: Redação Terra)
Matemática: Macetes ( FONTE: VESTIBULAR 1)
Adição de Arcos
Fórmulas: cos(A-B) = cosA.cosB + senA.senB (coça A, coça B + senta A, senta B)
________ cos(A+B) = cosA.cosB - senA.senB ( coça A, coça B - senta A, sentaB)
________ sen(A-B) = senA.cosB - senB.cosA (senta A, coça B - senta B, coça A)
________ sen(A+B) = senA.cosB + senB.cosA ( senta A, coça B + senta B, coça A)
Uso: em adição de arcos
Macete: Usar os macetes que estão em frente às fórmulas e prestar muita atenção nos sinais
Macete Novo: Minha terra têm palmeiras, onde canta o sabiá
SENO A COSENO B , SENO B COSENO A. (enviado por Célia)
Lei de Euler
Fórmula : V + F = A + 2
Uso: calcular n° de vértices, faces ou arestas de poliedros
Macete : Vamos Fazer Amor a 2
Area de Quadriláteros
Quadrado: lado x lado
Retângulo: base x altura
Losango: ½ x diagonal maior x diagonal menor
Trapézio:
Paralelogramo:
base x altura
Massa (ou volume) de uma Esfera
Para calcular o volume ou massa: 4/3 x pi x R³
Para calcular a área: 4.pi.R²
Fórmulas: cos(A-B) = cosA.cosB + senA.senB (coça A, coça B + senta A, senta B)
________ cos(A+B) = cosA.cosB - senA.senB ( coça A, coça B - senta A, sentaB)
________ sen(A-B) = senA.cosB - senB.cosA (senta A, coça B - senta B, coça A)
________ sen(A+B) = senA.cosB + senB.cosA ( senta A, coça B + senta B, coça A)
Uso: em adição de arcos
Macete: Usar os macetes que estão em frente às fórmulas e prestar muita atenção nos sinais
Macete Novo: Minha terra têm palmeiras, onde canta o sabiá
SENO A COSENO B , SENO B COSENO A. (enviado por Célia)
Lei de Euler
Fórmula : V + F = A + 2
Uso: calcular n° de vértices, faces ou arestas de poliedros
Macete : Vamos Fazer Amor a 2
Area de Quadriláteros
Quadrado: lado x lado
Retângulo: base x altura
Losango: ½ x diagonal maior x diagonal menor
Trapézio:
base maior+base menor | x altura |
2 |
Paralelogramo:
base x altura
Massa (ou volume) de uma Esfera
Para calcular o volume ou massa: 4/3 x pi x R³
Para calcular a área: 4.pi.R²
Biologia: Quatro ciclos biogeoquímicos são os mais importantes
Antonio Carlos Osse*
Especial para a Folha de S.Paulo
Especial para a Folha de S.Paulo
Ciclos biogeoquímicos. O nome já diz tudo. Ciclo, pois os elementos em estudo realizam uma volta, uma ciclagem, que envolve a participação de organismos vivos ("bio"), etapas abióticas de escala planetária ("geo") e diversas transformações ou reações químicas.
Um pequeno esforço de memória e os quatro ciclos mais importantes aparecem em sua mente: o da água, o do gás carbônico, o do oxigênio e o do nitrogênio. O da água quase pode ser resumido na palavra evapotranspiração. Só falta a chuva para completar o ciclo.
No ciclo do carbono, devemos lembrar a possibilidade de fixação do elemento nos organismos vivos, sobretudo nas plantas, que fazem uma primeira fixação através da fotossíntese. A respiração, a decomposição e a queima dos organismos devolvem à atmosfera o carbono (no CO2). A queima de combustíveis fósseis também entra nessa categoria de retorno. Lembre-se também de que o CO2 é um grande vilão na questão do efeito estufa.
O ciclo do oxigênio depende do equilíbrio entre fotossíntese e respiração. Não fosse a questão do ozônio (nosso filtro solar natural), esse ciclo provavelmente seria ignorado. Nesse caso, o vilão mais famoso é o CFC, que nas altas camadas da atmosfera (onde está o ozônio) se quebra em Cl+CF. O cloro (Cl) combina-se com o ozônio (O3) e forma O2+ClO.
Finalmente, o ciclo que aparece em 99% das questões de vestibular: o do nitrogênio. E o motivo é simples: é o que apresenta maior dificuldade, por envolver mais etapas e a participação de diferentes tipos de organismo. (Para os pessimistas, o motivo verdadeiro é que é o que tem mais nomes para decorar).
O nitrogênio corresponde a 79% da atmosfera. Nós o usamos nas nossas proteínas, só que não conseguimos retirar nitrogênio (gasoso) diretamente da atmosfera. Só as bactérias fixadoras fazem isso, produzindo amônia, que é então transformada em nitrito e depois em nitrato por outras bactérias (Nitrosomonas e Nitrobacter), sendo este absorvido pelas plantas. O fim do ciclo, com o retorno do N2 à atmosfera, dá-se pela excreção de compostos nitrogenados e pela decomposição dos organismos, seguidas da ação das bactérias desnitrificantes (amônia-N2).
Um pequeno esforço de memória e os quatro ciclos mais importantes aparecem em sua mente: o da água, o do gás carbônico, o do oxigênio e o do nitrogênio. O da água quase pode ser resumido na palavra evapotranspiração. Só falta a chuva para completar o ciclo.
No ciclo do carbono, devemos lembrar a possibilidade de fixação do elemento nos organismos vivos, sobretudo nas plantas, que fazem uma primeira fixação através da fotossíntese. A respiração, a decomposição e a queima dos organismos devolvem à atmosfera o carbono (no CO2). A queima de combustíveis fósseis também entra nessa categoria de retorno. Lembre-se também de que o CO2 é um grande vilão na questão do efeito estufa.
O ciclo do oxigênio depende do equilíbrio entre fotossíntese e respiração. Não fosse a questão do ozônio (nosso filtro solar natural), esse ciclo provavelmente seria ignorado. Nesse caso, o vilão mais famoso é o CFC, que nas altas camadas da atmosfera (onde está o ozônio) se quebra em Cl+CF. O cloro (Cl) combina-se com o ozônio (O3) e forma O2+ClO.
Finalmente, o ciclo que aparece em 99% das questões de vestibular: o do nitrogênio. E o motivo é simples: é o que apresenta maior dificuldade, por envolver mais etapas e a participação de diferentes tipos de organismo. (Para os pessimistas, o motivo verdadeiro é que é o que tem mais nomes para decorar).
O nitrogênio corresponde a 79% da atmosfera. Nós o usamos nas nossas proteínas, só que não conseguimos retirar nitrogênio (gasoso) diretamente da atmosfera. Só as bactérias fixadoras fazem isso, produzindo amônia, que é então transformada em nitrito e depois em nitrato por outras bactérias (Nitrosomonas e Nitrobacter), sendo este absorvido pelas plantas. O fim do ciclo, com o retorno do N2 à atmosfera, dá-se pela excreção de compostos nitrogenados e pela decomposição dos organismos, seguidas da ação das bactérias desnitrificantes (amônia-N2).
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Redação em Pauta: Evite os erros mais comuns em Redação
Do Cursinho Etapa*
É longo o caminho para se escrever bem, mas há um conjunto de regrinhas simples que ajudam a errar menos nessa importante atividade do vestibular. Vejamos algumas das coisas que você pode evitar.
"Não sei bem o que dizer da especialização precoce dos jovens, mas a eliminação do juvenil do Corinthians foi também muito precoce no campeonato!"
Está aí um bom exemplo de bola fora. Comece sua redação lendo com atenção todos os elementos que o examinador apresentou para você utilizar. Procure ver se realmente entendeu o que se pede. Pense num caminho, faça um esquema se preferir, e veja se você não está forçando, inventando algo fora do contexto. Sim, porque conta demais o fato de você escrever dentro ou fora do tema pedido. Já pensou se acharem que você fugiu do assunto? ...É zzzzzzzero!
"Esse tipo de gente merece ser exterminado"
Radical demais, não parece? É até grosseiro. Nas dissertações, como recomendação geral, evite os riscos desnecessários de posições extremistas. Vale a pena procurar desenvolver um texto equilibrado, mostrando as coisas de forma ampla e assumindo posições sem partidarismos extremos.
"De uma perspectiva pedagógica e heuristicamente viesada o numerário foi ínfimo".
Pois é. Veja aí que escrever com clareza é muito importante. Os outros devem entender o que você escreveu (especialmente os examinadores). Não use palavras que você acha bonitas mas não entende o que significam. Aliás, a frase acima não é apenas complexa - apesar de usar termos que existem, ela é desprovida de sentido. Um pequeno truque: procure colocar-se no lugar do leitor - ele entenderia seu argumento?
"Fazem muitos anos que eu queria isso/ Se ela quizer deixar isso para mim fazer/ A muito tempo estou afins".
Evite erros básicos (um exercício: corrija os erros que estão em destaque vermelho nas frases entre aspas.). Fuja de palavras de grafia duvidosa para você. Use só termos que você conhece. Respeite a gramática e as regras de grafia. Isso pega bem.
"Ele deu um pum fedido pacas. Foi aquele auê!"
Gostou disso? E o examinador também iria gostar? Hoje, a linguagem parece que "liberou geral" -- como costuma-se dizer. Será que entramos na era do vale-tudo? Cuidado! Esse território é perigoso. Sugerimos que deixe a "franqueza" vocabular para lançar alguma nova versão de "sabão crá-crá". Aí, pode deitar e rolar -- o público irá agradecer, se você for bem-sucedido. Agora, no vestibular, cuide-se. Evite grosserias na sua redação. Não é só você que tem mãe, irmã etc. Os examinadores também têm e nem todos são apaixonados pelo "exótico".
Ahxxvdfjkkl ...gfgdfg 34tggg
Nem precisava ser dito, mas limpeza conta. Procure manter uma letra razoável. Nada de emporcalhar a folha. É o mínimo para seu cuidado com o conteúdo e para a qualidade do texto não desaparecer no meio de rabiscos.
Afastar pedras do caminho não constrói a boa redação, apenas evita que você comprometa seu trabalho. O trabalho de formular um bom texto também tem suas regras, mas esse é outro problema...
Está aí um bom exemplo de bola fora. Comece sua redação lendo com atenção todos os elementos que o examinador apresentou para você utilizar. Procure ver se realmente entendeu o que se pede. Pense num caminho, faça um esquema se preferir, e veja se você não está forçando, inventando algo fora do contexto. Sim, porque conta demais o fato de você escrever dentro ou fora do tema pedido. Já pensou se acharem que você fugiu do assunto? ...É zzzzzzzero!
Radical demais, não parece? É até grosseiro. Nas dissertações, como recomendação geral, evite os riscos desnecessários de posições extremistas. Vale a pena procurar desenvolver um texto equilibrado, mostrando as coisas de forma ampla e assumindo posições sem partidarismos extremos.
Pois é. Veja aí que escrever com clareza é muito importante. Os outros devem entender o que você escreveu (especialmente os examinadores). Não use palavras que você acha bonitas mas não entende o que significam. Aliás, a frase acima não é apenas complexa - apesar de usar termos que existem, ela é desprovida de sentido. Um pequeno truque: procure colocar-se no lugar do leitor - ele entenderia seu argumento?
Evite erros básicos (um exercício: corrija os erros que estão em destaque vermelho nas frases entre aspas.). Fuja de palavras de grafia duvidosa para você. Use só termos que você conhece. Respeite a gramática e as regras de grafia. Isso pega bem.
Gostou disso? E o examinador também iria gostar? Hoje, a linguagem parece que "liberou geral" -- como costuma-se dizer. Será que entramos na era do vale-tudo? Cuidado! Esse território é perigoso. Sugerimos que deixe a "franqueza" vocabular para lançar alguma nova versão de "sabão crá-crá". Aí, pode deitar e rolar -- o público irá agradecer, se você for bem-sucedido. Agora, no vestibular, cuide-se. Evite grosserias na sua redação. Não é só você que tem mãe, irmã etc. Os examinadores também têm e nem todos são apaixonados pelo "exótico".
Nem precisava ser dito, mas limpeza conta. Procure manter uma letra razoável. Nada de emporcalhar a folha. É o mínimo para seu cuidado com o conteúdo e para a qualidade do texto não desaparecer no meio de rabiscos.
Afastar pedras do caminho não constrói a boa redação, apenas evita que você comprometa seu trabalho. O trabalho de formular um bom texto também tem suas regras, mas esse é outro problema...
PREPARAÇÃO PARA O ENEM 2010: INTENSIVÃO MATEMÁTICA "JORNAL CORREIO DA BAHIA"
TEM TUDO PARA CAIR
Aritmética nos subconjuntos numéricos: Naturais,Inteiros,Racionai,Irracionais,Reais ,Complexos;
Unidades de Medida,Cálculo algébrico,Matemática Comercial;
Funções: do 1º Grau,do 2º graus,modular,exponencial,logarítimica
Polinômios,equações algébricas
Trigonometria
Sequências
Estatística: gráficos e tabelas;
Probabilidade;
Estudo Analítico da Reta e da Circunferência;
Matriz,Determinante,Sistemas Lineares;
Análise Combinatória,Binômio de Newton;
Progressão Aritmética e Progressão Geométrica;
Geometria Plana: ângulos, polígonos,triângulo,quadriláteros,circunferência e círculo,teorema de Tales,semelhança de triângulos,relações métricas no triângulo retângulo,relações métricas num triângulo qualquer,relações métricas na circunferência,área das figuras planas;
Geometria Espacial: prisma,pirâmide,cilindro,cone, esfera;
Limite e Derivada
Fontes: Professores Argeu Cardim e Fernando Ribeiro
Aritmética nos subconjuntos numéricos: Naturais,Inteiros,Racionai,Irracionais,Reais ,Complexos;
Unidades de Medida,Cálculo algébrico,Matemática Comercial;
Funções: do 1º Grau,do 2º graus,modular,exponencial,logarítimica
Polinômios,equações algébricas
Trigonometria
Sequências
Estatística: gráficos e tabelas;
Probabilidade;
Estudo Analítico da Reta e da Circunferência;
Matriz,Determinante,Sistemas Lineares;
Análise Combinatória,Binômio de Newton;
Progressão Aritmética e Progressão Geométrica;
Geometria Plana: ângulos, polígonos,triângulo,quadriláteros,circunferência e círculo,teorema de Tales,semelhança de triângulos,relações métricas no triângulo retângulo,relações métricas num triângulo qualquer,relações métricas na circunferência,área das figuras planas;
Geometria Espacial: prisma,pirâmide,cilindro,cone, esfera;
Limite e Derivada
Fontes: Professores Argeu Cardim e Fernando Ribeiro
terça-feira, 2 de novembro de 2010
PREPARAÇÃO PARA O ENEM 2010: INTENSIVÃO CIÊNCIAS HUMANAS "JORNAL CORREIO DA BAHIA"
TEM TUDO PARA CAIR
HISTÓRIA
BRASIL
Brasil República,principalmente na questão da Democracia de Estado.Análise e comparação das cartas consitucionais.Estilo de governo e suas relações com a sociedade;
Reforma educacional,políticas sociais,reorganização do espaço urbano,novos conceitos de cidade e os impactos ambientais,movimentos rurais,reformas constitucionais,desastres naturais(enchentes,terremotos...), 12º censo demográfico- Censo 2010- ( que vai avaliar a extensão e as características da população brasileira),pré-sal (que reacende as discussões sobre privatizações);
MUNDO
Biodversidade,os novos conceitos de socialismo,as novas contradições do sistema capitalista,as políticas internacionais(as regras educacionais do banco Mundial),o trabalhador universal,os velhos e novos conflitos no Oriente Médio.
TEMAS COMUNS
Cultura de massa,os novos movimentos estudantis,neonacionalismo.
Fonte: Professora Dora Flores
GEOGRAFIA
GEOGRAFIA DA NATUREZA
Climatologia: as grandes mudanças do meio ambiente,alterações climáticas,as catástrofes promovidas por essas alterações em decorrência da ação humana;
Fitogeografia: as formações vegetais,sua diversidade e destruição promovida pelo avanço do capitalismo junto às fronteiras agrícolas,o uso do solo para os cultivos agrícolas em detrimento da vegetação nativa;
A intensidade da natureza na geração das catástrofes naturais: terremotos,tsunamis,furacões,entre outros.
GEOGRAFIA ECONÔMICA
Industrialização: a degradação do meio ambiente e os fenômenos decorrentes de um modelo capitalista de consumo e suas consequências sociais (exploração da mão de obra,diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social , entre outros);
Agricultura: concentração fundiária,desigual repartição da produção,utilização de insumos agrícolas,devastação,entre outros);
GEOGRAFIA HUMANA
Crescimento populacional e seus reflexos urbanos
Processo migratório em decorrência das desigualdades sociais e econômicas;
A urbanização brasileira causas e consequências,as mazelas sociais fruto da inchação das cidades;
As estruturas populacionais,setores da economia,população ativa e a composição da população.
Fonte: Professor Henrique Dortas
HISTÓRIA
BRASIL
Brasil República,principalmente na questão da Democracia de Estado.Análise e comparação das cartas consitucionais.Estilo de governo e suas relações com a sociedade;
Reforma educacional,políticas sociais,reorganização do espaço urbano,novos conceitos de cidade e os impactos ambientais,movimentos rurais,reformas constitucionais,desastres naturais(enchentes,terremotos...), 12º censo demográfico- Censo 2010- ( que vai avaliar a extensão e as características da população brasileira),pré-sal (que reacende as discussões sobre privatizações);
MUNDO
Biodversidade,os novos conceitos de socialismo,as novas contradições do sistema capitalista,as políticas internacionais(as regras educacionais do banco Mundial),o trabalhador universal,os velhos e novos conflitos no Oriente Médio.
TEMAS COMUNS
Cultura de massa,os novos movimentos estudantis,neonacionalismo.
Fonte: Professora Dora Flores
GEOGRAFIA
GEOGRAFIA DA NATUREZA
Climatologia: as grandes mudanças do meio ambiente,alterações climáticas,as catástrofes promovidas por essas alterações em decorrência da ação humana;
Fitogeografia: as formações vegetais,sua diversidade e destruição promovida pelo avanço do capitalismo junto às fronteiras agrícolas,o uso do solo para os cultivos agrícolas em detrimento da vegetação nativa;
A intensidade da natureza na geração das catástrofes naturais: terremotos,tsunamis,furacões,entre outros.
GEOGRAFIA ECONÔMICA
Industrialização: a degradação do meio ambiente e os fenômenos decorrentes de um modelo capitalista de consumo e suas consequências sociais (exploração da mão de obra,diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social , entre outros);
Agricultura: concentração fundiária,desigual repartição da produção,utilização de insumos agrícolas,devastação,entre outros);
GEOGRAFIA HUMANA
Crescimento populacional e seus reflexos urbanos
Processo migratório em decorrência das desigualdades sociais e econômicas;
A urbanização brasileira causas e consequências,as mazelas sociais fruto da inchação das cidades;
As estruturas populacionais,setores da economia,população ativa e a composição da população.
Fonte: Professor Henrique Dortas
Biologia: Sistema nervoso Sistemas nervoso central e periférico
Os componentes básicos do sistema nervosos central |
O nosso sistema nervoso é dividido emsistema nervoso central, constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal e pelosistema nervoso periférico (nervos cranianos e raquidianos). O encéfalo é formado pelo cérebro, cerebelo, bulbo, elementos importantes na constituição nervosa do nosso organismo.
O sistema nervoso central comanda várias funções em nosso corpo, sendo primordial para o seu bom funcionamento. O cérebro é responsável pela percepção dos diferentes estímulos externos através dos sentidos, da inteligência e da memória.
Uma pancada nesta região pode ocasionar o desmaio, pois interrompem-se momentaneamente as nossas funções vitais. Se for muito forte, o golpe pode levar a pessoa à morte por parada cárdio-respiratória.
Quando um grupo de pessoas é exposto a uma situação de perigo, como em um assalto, por exemplo, as reações são as mais diversas. Portanto, se o sistema nervoso é responsável pela percepção do que ocorre no meio ambiente, por que nossa reação nem sempre é previsível?
Ele gera as reações mais variadas do organismo, entre as quais, podem-se citar: o estímulo à secreção de adrenalina e noradrenalina, a aceleração do coração, o relaxamento da bexiga urinária, a estimulação e a liberação de glicose pelo fígado, a inibição do estômago, do pâncreas e da salivação, o relaxamento dos brônquios e a dilatação das pupilas.
As pupilas e os brônquios se contraem, pois não é necessário a entrada excessiva de luz para se "enxergar melhor", afinal a tensão já passou. Quanto aos brônquios, não é mais necessário que se tenha grande quantidade de oxigênio para uma possível reação. Em relação a vesícula biliar, vale dizer que, na situação de risco, a digestão parou. Com a volta ao normal, a bile (líquido esverdeado liberado pela vesícula) tem de ajudar no processo digestivo dissolvendo gorduras.
O sistema nervoso central comanda várias funções em nosso corpo, sendo primordial para o seu bom funcionamento. O cérebro é responsável pela percepção dos diferentes estímulos externos através dos sentidos, da inteligência e da memória.
Cerebelo e bulbo
O cerebelo é responsável pelo equilíbrio (por isso, quando uma pessoa bebe demais não consegue andar em linha reta, pois o excesso de álcool interfere nas ligações entre as células nervosas desse órgão). E o bulbo tem uma região denominada nó vital que responde pelos movimentos respiratórios, os batimentos cardíacos, o sistema digestório e o sistema excretor.Uma pancada nesta região pode ocasionar o desmaio, pois interrompem-se momentaneamente as nossas funções vitais. Se for muito forte, o golpe pode levar a pessoa à morte por parada cárdio-respiratória.
Quando um grupo de pessoas é exposto a uma situação de perigo, como em um assalto, por exemplo, as reações são as mais diversas. Portanto, se o sistema nervoso é responsável pela percepção do que ocorre no meio ambiente, por que nossa reação nem sempre é previsível?
Sistema nervoso autônomo
Em uma situação desta também ocorre a atuação do sistema nervoso autônomo, que independe de nossa vontade. Este é subdividido em sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. O simpático é responsável por ficarmos em estado de alerta diante do perigo.Ele gera as reações mais variadas do organismo, entre as quais, podem-se citar: o estímulo à secreção de adrenalina e noradrenalina, a aceleração do coração, o relaxamento da bexiga urinária, a estimulação e a liberação de glicose pelo fígado, a inibição do estômago, do pâncreas e da salivação, o relaxamento dos brônquios e a dilatação das pupilas.
Reações ao perigo
Tudo isto nos dá condições de reagir: dá energia para sair correndo, por exemplo, pois a glicose está sendo liberada, ao mesmo tempo em que atividades como a digestão param, a fim de evitar o gasto de energia de forma desnecessária àquela situação. A reação ao perigo nem sempre é algo desagradável, como se comprova quando estamos em um brinquedo "perigoso", como uma montanha russa, num parque de diversões.De volta ao normal
Passada a situação de tensão, o organismo precisa voltar ao normal e aí se inicia o trabalho do sistema nervoso parassimpático, que desacelera as batidas do coração para este voltar ao seu ritmo normal. Ele também estimula a vesícula biliar, o pâncreas, a salivação, faz se contraírem os brônquios e as pupilas. Por quê? Como se liberou glicose no organismo anteriormente, o pâncreas tem a função de produzir insulina a fim de controlar o excesso de açúcar.As pupilas e os brônquios se contraem, pois não é necessário a entrada excessiva de luz para se "enxergar melhor", afinal a tensão já passou. Quanto aos brônquios, não é mais necessário que se tenha grande quantidade de oxigênio para uma possível reação. Em relação a vesícula biliar, vale dizer que, na situação de risco, a digestão parou. Com a volta ao normal, a bile (líquido esverdeado liberado pela vesícula) tem de ajudar no processo digestivo dissolvendo gorduras.
*Cristina Faganelli Braun Seixas é bióloga e professora do Colégio Núcleo Educacional da Granja Viana.
HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Física: Movimento circular uniforme [Velocidade angular e transmissão]
Define-se o movimento circular e uniforme como sendo um movimento em círculos e com velocidade constante. Pode parecer que não, mas é um movimento bastante corriqueiro: ele está presente nos ventiladores, liquidificadores e nas rodas dos automóveis quando se locomovem com velocidade constante.
Quando o móvel percorre o arco AB, ele sofre um deslocamento . Sua velocidade linear, por ser constante, é determinada com a equação da velocidade média:
Agora se você observar atentamente esse movimento, será possível perceber que, quando o móvel percorre o arco AB, além de sofrer o deslocamento , ele também varre um ângulo . Observe a figura:
Quando um móvel executa um movimento curvilíneo ou circular também deve se considerar uma segunda velocidade que não aparece nos movimentos retilíneos. Essa velocidade é a velocidade angular e ela está ligada ao movimento de rotação. O cálculo da velocidade angular é muito parecido ao da velocidade linear, mas, nesse caso, em vez de usarmos o , usaremos o .
A velocidade linear e a velocidade angular se relacionam por uma das expressões mais importantes do movimento circular:
Onde R é o raio da trajetória.
O movimento periódico em si pode ser definido por duas grandezas que são operíodo e a freqüência. O período é o tempo que o móvel leva para completar uma volta e a freqüência é o número de voltas completadas em um determinado intervalo de tempo.
Freqüência e período se relacionam facilmente. Se o móvel executar uma volta, teremos que n = 1 e o intervalo de tempo para isso será o período, que aqui será simbolizado pela letra T. Então teremos que a freqüência é o inverso do período.
Para entender onde a aceleração se encaixa aqui, primeiro precisamos ampliar a nossa visão sobre o que é a variação de velocidade. Estamos acostumados a entendê-la como sendo uma variação na sua intensidade, mas não é só isso. A velocidade pode variar na sua direção e sentido e, para isso, também é necessária uma aceleração.
Quando falamos de movimento circular, é importante perceber que a direção da velocidade está mudando durante a realização da curva, como pode ser ilustrado na figura a seguir, que representa um movimento de um objeto de um ponto A para um ponto B, realizando um quarto de volta.
Observe que no inicio da curva (ponto A) a velocidade é horizontal e para a direita e depois de um quarto de volta, ponto B, a velocidade é vertical e para baixo. Apesar de a velocidade ser constante, deve existir uma aceleração para variar a direção da velocidade. Essa aceleração é chamada de aceleração centrípeta (acp) e, como diz o nome, ela sempre está direcionada para o centro da curva.
Observe que a aceleração centrípeta faz noventa graus com a velocidade. É por isso que ela provoca a variação na direção do vetor velocidade. A intensidade da aceleração centrípeta e dada pela expressão a seguir:
Na transmissão de movimento circular apresentada, a velocidade linear é a mesma para a coroa e a catraca e por isso vale a seguinte relação entre raios e freqüência de rotação.
Para entender como funciona o mecanismo da equação acima, vamos considerar uma bicicleta que tem uma coroa com um raio uma vez e meia maior que o raio da catraca. Se aplicarmos esses dados na equação acima, veremos que a freqüência da catraca será uma vez e meia maior que a da coroa. Tal procedimento é detalhado no quadro seguinte.
O resultado acima mostra que, quando se dá uma volta com a coroa, a catraca fará uma volta e meia. É por isso bicicleta tem se desloca a uma velocidade maior que a velocidade com que se está pedalando.
Velocidade no movimento circular e uniforme
Considere um móvel que, em seu movimento, descreve uma curva circular com velocidade constante percorrendo o arco AB, como ilustrado na figura abaixo.Quando o móvel percorre o arco AB, ele sofre um deslocamento . Sua velocidade linear, por ser constante, é determinada com a equação da velocidade média:
Agora se você observar atentamente esse movimento, será possível perceber que, quando o móvel percorre o arco AB, além de sofrer o deslocamento , ele também varre um ângulo . Observe a figura:
Quando um móvel executa um movimento curvilíneo ou circular também deve se considerar uma segunda velocidade que não aparece nos movimentos retilíneos. Essa velocidade é a velocidade angular e ela está ligada ao movimento de rotação. O cálculo da velocidade angular é muito parecido ao da velocidade linear, mas, nesse caso, em vez de usarmos o , usaremos o .
A velocidade linear e a velocidade angular se relacionam por uma das expressões mais importantes do movimento circular:
Onde R é o raio da trajetória.
O movimento periódico
Quando se executa um movimento em círculos e com velocidade constante, é fácil perceber que sempre se completará uma volta no mesmo intervalo de tempo. Por isso esse movimento é classificado como movimento periódico.O movimento periódico em si pode ser definido por duas grandezas que são operíodo e a freqüência. O período é o tempo que o móvel leva para completar uma volta e a freqüência é o número de voltas completadas em um determinado intervalo de tempo.
Freqüência e período se relacionam facilmente. Se o móvel executar uma volta, teremos que n = 1 e o intervalo de tempo para isso será o período, que aqui será simbolizado pela letra T. Então teremos que a freqüência é o inverso do período.
Aceleração centrípeta
Você pode estar achando estranho falarmos sobre a aceleração em uma aula de movimento uniforme. Afinal, nesse movimento a velocidade é constante e a aceleração é uma grandeza ligada à variação de velocidade.Para entender onde a aceleração se encaixa aqui, primeiro precisamos ampliar a nossa visão sobre o que é a variação de velocidade. Estamos acostumados a entendê-la como sendo uma variação na sua intensidade, mas não é só isso. A velocidade pode variar na sua direção e sentido e, para isso, também é necessária uma aceleração.
Quando falamos de movimento circular, é importante perceber que a direção da velocidade está mudando durante a realização da curva, como pode ser ilustrado na figura a seguir, que representa um movimento de um objeto de um ponto A para um ponto B, realizando um quarto de volta.
Observe que no inicio da curva (ponto A) a velocidade é horizontal e para a direita e depois de um quarto de volta, ponto B, a velocidade é vertical e para baixo. Apesar de a velocidade ser constante, deve existir uma aceleração para variar a direção da velocidade. Essa aceleração é chamada de aceleração centrípeta (acp) e, como diz o nome, ela sempre está direcionada para o centro da curva.
Observe que a aceleração centrípeta faz noventa graus com a velocidade. É por isso que ela provoca a variação na direção do vetor velocidade. A intensidade da aceleração centrípeta e dada pela expressão a seguir:
Transmissão de movimento circular
Para entendermos o conceito de transmissão de movimento circular, vamos usar como exemplo um meio de transporte muito conhecido. Quando se pedala uma bicicleta, executa-se um movimento circular em uma roda dentada (coroa) através dos pedais. Esse movimento é transmitindo através de uma corrente para outra roda dentada de menor raio, a catraca, que está ligada à roda traseira da bicicleta. É fácil observar que a bicicleta se move com uma velocidade maior que aquela com que se está pedalando, e isso ocorre devido à diferença dos raios entre a coroa e a catraca.Na transmissão de movimento circular apresentada, a velocidade linear é a mesma para a coroa e a catraca e por isso vale a seguinte relação entre raios e freqüência de rotação.
Para entender como funciona o mecanismo da equação acima, vamos considerar uma bicicleta que tem uma coroa com um raio uma vez e meia maior que o raio da catraca. Se aplicarmos esses dados na equação acima, veremos que a freqüência da catraca será uma vez e meia maior que a da coroa. Tal procedimento é detalhado no quadro seguinte.
O resultado acima mostra que, quando se dá uma volta com a coroa, a catraca fará uma volta e meia. É por isso bicicleta tem se desloca a uma velocidade maior que a velocidade com que se está pedalando.
* Paulo Augusto Bisquolo é professor de física do colégio COC-Santos (SP).
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